Cenário do Câmbio 13/03/2024
Como estão os mercados no meio desta tarde (cotações às 14h50):
- Ibovespa avança 0,57%, aos 128.401,22 pontos
- Dólar cai 0,05%, aos R$ 4,9722 no mercado à vista
- Bolsas de NY operam mistas, com valorização de 0,32% do Dow Jones e perdas de 0,60% do Nasdaq e de 0,03% do S&P 500
- Juros futuros apresentam baixa nos principais vencimentos
Bolsa Brasileira
O Ibovespa ganhou algum fôlego nos negócios da última hora e renovou máximas no patamar dos 128 mil pontos, diante da melhora nas ações da Vale e da Petrobras, que acabaram por contagiar outros papéis.
No noticiário corporativo, a Oi apresentou hoje mudanças nos termos do plano de recuperação judicial que foi divulgado em fevereiro. Segundo a companhia, as alterações são resultados das negociações que estão em andamento com o credores, embora ainda não haja um acordo. A assembleia para aprovação do plano permanece marcada para 25 de março.
E o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Geraldo Alckmin, disse hoje que o próximo passo para o início da exploração de potássio em Autazes (AM) é a aprovação do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam). Alckmin se referia à decisão do Tribunal Regional Federal (TRF), que transferiu a decisão do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), para o órgão estadual do Amazonas.
No exterior
As bolsas americanas seguem operando sem direção única, mas com predominância do sinal positivo. Já os juros dos Treasuries – os títulos do Tesouro americano – reduziram acentuadamente os ganhos nos vencimentos longos da curva de juros, após o leilão de US$ 22 bilhões em T-bonds de 30 anos registrar juro máximo de 4,331% e demanda acima da média. Em meio ao movimento dos títulos, o dólar estendeu desvalorização ante rivais fortes.
Ainda no mercado de câmbio, o iene inverteu sinal e passou a registrar ganhos contra o dólar, após o jornal japonês Nikkei informar a possibilidade de elevação nos juros do Banco do Japão (BoJ, na sigla em inglês) na decisão monetária da próxima semana, entre 18 e 19 de março. Segundo o jornal, há apoio disseminado entre os dirigentes para encerrar a política de juros negativos, a depender do resultado das negociações salariais nesta sexta-feira, dia 15.
Cenário do Câmbio 13/03/2024
Fonte: Agência Estado – Broadcast
Data da publicação: 13/03/2024
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